Banca de DEFESA: JHONATA EDUARD FARIAS DE OLIVEIRA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : JHONATA EDUARD FARIAS DE OLIVEIRA
DATA : 14/02/2022
HORA: 09:30
LOCAL: VIDEOCONFERÊNCIA
TÍTULO:

SISTEMÁTICA DE MICROPARASITOS EM Metynnis hypsauchen, Metynnis lippincotianus E Serrasalmus rhombeus (CHARACIFORME:SERRASALMIDAE), ORIUNDOS DOS MUNICÍPIOS DE SANTA IZABEL E IPIXUNA DO PARÁ


PALAVRAS-CHAVES:

Amazônia. Serrasalmídeos. Myxozoários. Coccídeos.


PÁGINAS: 98
RESUMO:

Os peixes são os hospedeiros que comportam as maiores cargas parasitárias do mundo, aspecto potencializado pelo hábito de vida aquática que é ideal para a propagação de diversas espécies de parasitos. Diante da riqueza ictiológica amazônica, estudos parasitológicos são fundamentais para caracterização do grau de patogenicidade no hospedeiro. Nesse contexto, o objetivo desse trabalho foi descrever aspectos morfológicos de microparasitos oriundos de Metynnis hypsauchen, Metynnis lippincotianus e Serrasalmus rhombeus, capturados no rio Caraparu município de Santa Izabel do Pará e no rio Capim município de Ipixuna do Pará. Os exemplares foram transportados vivos para o Laboratório de Pesquisa Carlos Azevedo da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA) campus Belém, onde foram anestesiados, sacrificados e necropsiados. Buscas parasitológicas ocorreram com o auxílio de um estereomicroscópio, para observação de cistos e/ou tecido com indícios de parasitismo, confirmado por meio de lâminas com preparação a fresco visualizadas em microscópio óptico. As amostras foram fixadas e processadas para histologia e microscopia eletrônica de varredura. Nas análises morfológicas, foram observados esporos maduros de parasitos da classe Myxozoa, com morfologia inerente ao gênero Myxobolus no rim de M. hypsauchen e em vários órgãos de M. lippincotianus. Nessa última espécie hospedeira, também foram observados parasitos do gênero Henneguya nas brânquias, formando cistos intralamelar. Em S. rhombeus oocistos esféricos do coccídeo Calyptospora encontravam-se no parênquima hepático do fígado. A maior prevalência parasitária em ambos os locais de coleta, corresponderam ao período seco da Amazônia, sendo contínua até os meses transicionais. Estudos como esse, são importantes para o conhecimento dos parasitos que acometem os peixes da região amazônica.


MEMBROS DA BANCA:
Externo à Instituição - DIEHGO TULOZA DA SILVA
Presidente - 000.232.482-20 - EDILSON RODRIGUES MATOS - UFRA
Externo à Instituição - JOSÉ LEDAMIR SINDEAUX NETO - Unama
Externo à Instituição - MARCELA NUNES VIDEIRA - UNIFAP
Interno - 1333824 - NUNO FILIPE ALVES CORREIA DE MELO
Notícia cadastrada em: 18/01/2022 10:08
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