Banca de QUALIFICAÇÃO: KARINA FERREIRA SILVEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: KARINA FERREIRA SILVEIRA
DATA: 29/12/2017
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório Zootecnia
TÍTULO:

Helmintofauna do trato digestório de Ardea alba (Linnaeus, 1758) procedentes da região Metropolitana de Belém, Estado do Pará

Garça branca, Parasitologia, Helmintos, Taxonomia, Estado do Pará


PALAVRAS-CHAVES:

Garça branca, Parasitologia, Helmintos, Taxonomia, Estado do Pará


PÁGINAS: 38
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Medicina Veterinária
SUBÁREA: Medicina Veterinária Preventiva
ESPECIALIDADE: Doenças Parasitárias de Animais
RESUMO:

A Ardea alba é uma ave migratória, conhecida vulgarmente no Brasil como garça-branca-grande, pertencente à ordem Pelecaniformes e Família Ardeidae. Vive geralmente solitária ou em pequenos grupos à beira de lagos, rios e pântanos, podendo, em alguns casos, formar agrupamentos de centenas de indivíduos. O presente estudo tem por objetivo investigar a helmintofauna parasita de trato digestório em aves do gênero Ardea de vida livre procedente da região Metropolitana de Belém - Pará. As amostras que comporá este estudo será de 13 espécimes de Ardea alba (garça-branca-grande). Os animais procederam de doações feitas no período compreendido entre agosto de 2016 a setembro de 2017, pelo Batalhão de Policiamento Ambiental e do Parque Mangal das Garças e Jardim Botânico Bosque Rodrigues Alves. Para cada espécime estudada será utilizada uma ficha de necropsia individual. Para a obtenção dos espécimes helmínticos os animais foram necropsiados no Laboratório de Patologia Animal (LABOPAT), do Instituto da Saúde e Produção Animal, da Universidade Federal Rural da Amazônia (ISPA/UFRA). A análise dos órgãos será realizada inicialmente in loco, onde será analisada a disposição dos helmintos em relação à posição anatômica dos órgãos e individualmente, quando cada órgão. A busca de helmintos (ovos, larvas e adultos) será realizada através da análise de tubo digestório e seu conteúdo, glândulas anexas ao sistema digestório, dissecado em placa de Petri, contendo água destilada, analisados macroscopicamente e microscopicamente através de estéreomicroscópio Olympus modelo CX21. Após a coleta, os helmintos, serão lavados em água destilada e fixados com solução fixadora AFA (2% de ácido acético glacial, 3% de formol a 37% e 95% de álcool etílico a 70%). O processamento geral dos parasitos ocorrerá de acordo com a sua posição taxonômica, segundo Amato et al. (1991) para posterior análise e identificação taxonômica. A análise morfométrica dos helmintos fixados, corados e clarificados será realizada após montagem provisória ou permanente, entre lâmina e lamínula. As observações ocorrerão por microscopia de campo claro, em microscópio Olympus BX41 com câmara clara, sem zoom e desenhados para obtenção dos dados morfométricos dos helmintos. Para a identificação de helmintos serão utilizados catálogos, chaves de identificação, livros e artigos científicos com descrições originais e redescrição de espécies. Amostras de helmintos colhidas serão fixados em AFA para microscopia eletrônica de varredura visando à descrição das características ultra-estruturais de superfície do helminto de acordo com a metodologia descrita por Santos et al. (2008). As análises ultra-estruturais serão realizadas nos microscópios eletrônicos de varredura LEO 1350, Laboratório de Microscopia Eletrônica do ISPA/UFRA. No estudo taxonômico, a análise de distribuição dos helmintos será utilizada, a média, a intensidade e a prevalência parasitária.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 388501 - WASHINGTON LUIZ ASSUNCAO PEREIRA
Externo ao Programa - 2494981 - ADRIANA MACIEL DE CASTRO CARDOSO
Externo ao Programa - 1916635 - FERNANDA FIGUEIREDO MENDES
Externo ao Programa - 1550251 - FERNANDA MARTINS HATANO
Externo ao Programa - 388484 - RAIMUNDO NONATO MORAES BENIGNO
Notícia cadastrada em: 04/12/2017 09:25
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