PPGCF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de QUALIFICAÇÃO: ANTÔNIA GEICIANE SILVA DE OLIVEIRA DANTAS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ANTÔNIA GEICIANE SILVA DE OLIVEIRA DANTAS
DATA : 10/11/2020
HORA: 08:30
LOCAL: Sala de reuniões do google
TÍTULO:

ESTIMATIVA DO VOLUME DE OCO EM ÁRVORES DE UMA FLORESTA OMBRÓFILA DENSA NA AMAZÔNIA ORIENTAL BRASILEIRA.


PALAVRAS-CHAVES:

Defeitos em troncos; análise de regressão; manejo florestal, Amazônia


PÁGINAS: 30
RESUMO:

A ocorrência de oco em árvores da floresta amazônica, em muitos casos, pode ser expressiva e impactar negativamente a produção de madeira em florestas sob manejo. Ante esta questão o objetivo desse estudo é investigar e avaliar modelos matemáticos para estimar volumes de ocos em árvores de florestas ombrófilas densas situadas na Amazônia brasileira. Um conjunto de 450 árvores amostra com ocorrência de oco de seis espécies comerciais foram coletadas. Para estimar o volume de oco foram selecionados seis modelos matemáticos comumente utilizados na engenharia florestal para estimar volume de troncos, sendo quatro modelos lineares e dois linearizados. Será utilizado o Método dos Mínimos Quadrados Ordinários (MQO) para a obtenção das equações de volume de oco  O coeficiente de correlação de Pearson (r) será usado para verificar o grau de correlação entre a altura e o diâmetro do oco na tentativa de estabelecer uma relação hipsométrica para inserir nos modelos que usam a altura como variável independente. Os seguintes resultados preliminares foram obtidos: dentre as espécies comerciais que compõem o banco de dados, apenas uma espécie, Manilkara elata (Allemão ex. Miq.) Monarch. (Maçaranduba) apresentou o maior número de árvores ocadas (N=284) representando 66% do total. A maior frequência de árvores com esse defeito ocorreu na classe de diâmetro de oco 15-25 cm (N=215). Diâmetros de oco acima de 45 cm (N=12) foram pouco frequentes na amostra estudada.  O coeficiente de correlação de Pearson (r= -0,058) revelou não existir relacionamento entre a altura e o diâmetro do oco e, portanto, os modelos que usam a altura como variável independente não serão testados para estimar o volume de oco. O teste de normalidade de Kolmogorov-Smirnov foi significativo ao nível de 5%, não podendo ser analisados com base na distribuição normal. No teste de homogeneidade das variâncias o teste de Bartlett foi significativo ao nível de 5%, apresentado as variâncias de diâmetro do oco não homogêneas. A seleção dos modelos será baseada no maior coeficiente de determinação ajustado (R2 ajust), menor erro padrão da estimativa (Syx%), distribuição homogênea dos resíduos e Menor valor para o desvio médio porcentual (DMP%).


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 142.060.489-91 - JOSE NATALINO MACEDO SILVA - Oxford
Interno - 2411797 - FABIANO EMMERT
Interno - 4143218 - JOAO OLEGARIO PEREIRA DE CARVALHO
Externo à Instituição - JOBERTO VELOSO DE FREITAS - UFAM
Notícia cadastrada em: 29/10/2020 16:44
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