PPGCF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de QUALIFICAÇÃO: GLAUCO ANDRE DOS SANTOS NOGUEIRA

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: GLAUCO ANDRE DOS SANTOS NOGUEIRA
DATA: 12/12/2014
HORA: 14:30
LOCAL: Ica/sala 02
TÍTULO:

RESPOSTAS ECOFISIOLÓGICAS E BIOQUÍMICAS DE PLANTAS JOVENS DE Ochroma pyramidale (Cav. Ex Lam) Urb. SUBMETIDAS À DEFICIÊNCIA HÍDRICA E ALAGAMENTO


PALAVRAS-CHAVES:

Estresse, metabolismo do nitrogênio, pau de balsa  


PÁGINAS: 70
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Recursos Florestais e Engenharia Florestal
RESUMO:

O objetivo da pesquisa foi avaliar os efeitos da deficiência hídrica e do alagamento nos comportamentos fisiológicos e metabólicos do carbono e nitrogênio em plantas jovens de pau de balsa (Ochroma pyramidale), para isso foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação da Universidade Federal Rural da Amazônia, (Campus de Capitão-Poço, PA), em julho de 2013. Utilizado o delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial (3x4) em três condições hídricas: controle (irrigado), deficiência hídrica e alagamento, em quatro períodos (0, 4, 8 e 12 dias), com 5 repetições, totalizando 60 unidades experimentais. As variáveis fisiológicas avaliadas foram (potencial hídrico de antemanhã, Ψam; condutância estomática, gs; e transpiração, E), as variáveis bioquímicas (Ácido abscísico, Teores de Amido, carboidratos solúveis totais, Sacarose, teores de nitrato; atividade da redutase do nitrato; teores de amônio livre; atividade da glutamina sintetase; aminoácidos solúveis totais; proteínas solúveis totais; prolina e glicina betaína). O potencial hídrico e as trocas gasosas decresceram significativamente ao longo do tempo nas plantas sobre estresse hídrico, fazendo com que ocorressem incrementos nas concentrações de Ácido abscísico para os mesmos parâmetros. Os teores de amido decresceram nas plantas sobre deficiência hídrica quanto nas em alagamento representando uma queda de 2,06 e 8 vezes respectivamente, quando comparado as plantas controle. O conteúdo de carboidratos solúveis totais e sacarose nas plantas sob deficiência hídrica aumentaram ao longo do tempo entorno de 1,65 e 1,54 vezes, quando comparado as plantas controle. O mesmo não ocorrendo com as plantas sobre alagamento para as mesmas variáveis onde decresceram em torno de  2 e  6,93 vezes respectivamente. Os teores de nitrato, atividade da redutase do nitrato e glutamina sintetase reduziu significativamente nas plantas sobre estresse hídrico ao longo do tempo, o mesmo não ocorrendo com o amônio livre que aumentou significativamente ao longo do tempo. As concentrações de aminoácidos, glicina betaína e prolina aumentaram nas plantas sobre deficiência hídrica, na condição de alagamento essas variáveis decresceram consideravelmente a partir do 4º dia. Os teores de proteínas decresceram nas plantas sobre alagamento e deficiência hídrica. Contudo, a pesquisa conclui que as condições sobre deficiência hídrica e alagamento por um período de doze dias foi o suficiente para alterar os processos fisiológicos e metabólicos das plantas de pau de balsa.  Entretanto, as plantas sobre alagamento apresentaram maior sensibilidade e as plantas sobre deficiência hídrica maior tolerância. 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2595267 - CANDIDO FERREIRA DE OLIVEIRA NETO
Externo ao Programa - 2258866 - HERACLITO EUGENIO OLIVEIRA DA CONCEICAO
Externo ao Programa - 1969804 - LUCILA ELIZABETH FRAGOSO MONFORT
Externo à Instituição - ROBERTO LISBOA CUNHA - EMBRAPA
Notícia cadastrada em: 05/12/2014 14:49
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