PPGCF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de DEFESA: ANTONIO OZENILTO DE SOUSA LIMA

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE: ANTONIO OZENILTO DE SOUSA LIMA
DATA: 25/07/2018
HORA: 14:30
LOCAL: ICA- FLORESTA - SALA 01
TÍTULO:

RESPOSTAS DE PARICÁ E CLONES DE EUCALIPTO À INOCULAÇÃO DE FUNGOS MICORRÍZICOS E RIZOBACTÉRIAS EM ÁREA DE NEOSSOLO QUARTZARÊNICO EM SÃO DOMINGOS DO ARAGUAIA – PA


PALAVRAS-CHAVES:
Glomus etunicatum. Glomus clarum. Pisolithus microcarpus. Enterobacter aerogenes.

PÁGINAS: 46
GRANDE ÁREA: Ciências Agrárias
ÁREA: Recursos Florestais e Engenharia Florestal
RESUMO:

Este estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e o crescimento de diferentes clones de eucalipto sob inoculação de fungos micorrízicos e a mortalidade e crescimento de paricá sob inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias no sudeste do estado do Pará, Brasil. O experimento com os clones de eucalipto foi instalado seguindo um delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) com 12 tratamentos e seis clones. O espaçamento das mudas foi de 3,0 x 3,0 metros, com cada parcela tendo 56 plântulas. Metade das plântulas foi inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (endomicorrízicos) Glomus etunicatum, Glomus clarum e o ectomicorrízico Pisolithus microcarpus e a outra metade das plântulas não teve inoculação e serviu como controle. Cada clone de eucalipto teve 168 mudas, totalizando 1008 mudas. Até a última medição do experimento, a inoculação com os fungos micorrízicos não promoveu maior crescimento no diâmetro e altura dos clones de eucalipto testados, quando comparado ao tratamento sem inoculação. Os clones VM01 Eucalyptus urocan, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis apresentaram as menores taxas de mortalidade. Portanto, os clones mais recomendados para o Sudeste do Pará foram VM01 E. urocan, A 2017 E. urograndis, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis por apresentarem melhor crescimento em diâmetro, altura e menor taxa de mortalidade. O experimento com paricá foi instalado seguindo o delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento sendo uma repetição com 49 indivíduos, totalizando 147 árvores por tratamento. O espaçamento das mudas foi de 3,0 x 3,0 metros. No total, 588 mudas de paricá foram utilizadas no experimento. O crescimento do paricá foi avaliado sob a influência de quatro tratamentos: (T0) controle, (T1) adubação química convencional (termofosfato e, na cobertura, NPK), (T2) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e (T3) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e uso de rizobactérias promotoras de crescimento de plantas. A inoculação com rizobactérias promotoras de crescimento (Enterobacter sp., Enterobacter aerogenes, Bacillus sp. e Pantoea sp.) e fungos micorrízicos arbusculares nas espécies Glomus ethunicatum e Glomus clarum durante o período avaliado não influenciaram o crescimento em diâmetro, altura e mortalidade de plantas paricá. As plantas de paricá com adubação química convencional tiveram o melhor crescimento em altura e diâmetro e menor taxa de mortalidade. A adubação química é recomendada nas plantações de paricá com até quatro anos de idade no sudeste do Pará.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 741.673.590-49 - GUSTAVO SCHWARTZ - EMBRAPA
Externo ao Programa - 388514 - ROSANGELA DE JESUS SOUSA
Externo à Instituição - ANDRÉA HENTZ DE MELLO - NENHUMA
Externo à Instituição - ALEXANDRE MEHL LUNZ - EMBRAPA
Notícia cadastrada em: 19/07/2018 16:30
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