PPGCF PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de QUALIFICAÇÃO: LIDIA DA SILVA AMARAL

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : LIDIA DA SILVA AMARAL
DATA : 26/09/2023
HORA: 14:00
LOCAL: Campus Capitão Poço
TÍTULO:

 

SUPRIMENTO DE POTÁSSIO COMO MITIGADOR NOS EFEITOS DO DÉFICIT HÍDRICO EM ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS


PALAVRAS-CHAVES:

Mudanças climáticas. Parâmetros fisiológicos. Ecofisiologia. Nutrição florestal.


PÁGINAS: 60
RESUMO:

O aumento da mortalidade de árvores devido aos eventos extremos de secas extremas na Amazônia tem causado uma significativa degradação florestal e redução dos estoques de carbono. A capacidade das plantas resistirem ao estresse hídrico está principalmente ligada aos traços funcionais hidráulicos, como a margem de segurança hídrica. Contudo, alguns estudos sugerem que os nutrientes presentes no solo podem exercer um papel de modulador das respostas das plantas ao estresse hídrico. O objetivo desta pesquisa foi avaliar as respostas morfológicas e anatômicas de mudas de espécies arbóreas nativas da Amazônia (jatobá e fava orelha) que foram submetidas à adubação potássica (K) e à restrição hídrica. O delineamento utilizado foi um fatorial 2 X 2 X 4, duas espécies, duas condições hídricas (com e sem déficit hídrico), 4 doses de K (0, 50, 100 e 200 mg/dm 3), totalizando 16 tratamentos com 12 repetições (192 plantas). A cada quinze dias, são avaliados: altura, diâmetro do coleto, e número de folhas. A altura média das plantas aos 6 meses (agosto de 2023) foi de 40,5 cm para fava-orelha e de 70,9 cm para jatobá, e o uso de água era de 366 ml/24h para fava orelha e de 726 ml/24h para jatobá. No fim de agosto de 2023 foi iniciado o déficit hídrico de 50%. Os resultados preliminares indicaram para as duas espécies maiores alturas, diâmetro, e número de folhas e para os tratamentos com suprimento de K em relação ao controle. Ao final do experimento será avaliado adicionalmente as variáveis fisiológicas, a biomassa, e o teor de K nas folhas.  Os resultados desta pesquisa permitirão uma compreensão mais aprofundada sobre como a disponibilidade de potássio no solo pode influenciar a resistência à seca em espécies de árvores nativas da Amazônia.


MEMBROS DA BANCA:
Interno - 3160854 - DIVINO VICENTE SILVERIO
Externa ao Programa - 2153657 - ADRIANA MARIA GRIEBELER
Externo à Instituição - LEANDRO MARACAHIPES DOS SANTOS - Rede CLIMA
Externo à Instituição - MARÍLIA SHIBATA
Notícia cadastrada em: 11/09/2023 11:50
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