COMPORTAMENTO ECOFISIOLÓGICOS E BIOQUÍMICOS EM PLANTAS DE MILHO SUBMETIDAS A DEFICIÊNCIA HÍDRICA E DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE BRASSINOSTERÓIDES E AZOSPIRILLUM
Zea mays, deficiência hídrica, brassinosteroide, azospirillum.
O objetivo do trabalho foi avaliar os parâmetros ecofisiológicos e bioquímicos em plantas de milho (Zea mays) submetidas a deficiência hídrica em diferentes concentrações de brassinosteróides e azospirillum. O experimento foi executado em casa de vegetal, que pertence a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), no período de Dezembro de 2019 a Janeiro 2020, utilizando-se plantas de milho. Antes do semeio, uma parte das sementes de milho foram inoculadas com Azospirillum e outra não. Com quinze e trinta dias após o plantio foi realizada a aplicação de Brassinosteroides (0, 0,3 e 0,6 μM Br). Dez dias após a última aplicação de epnobrassinolideo, foi aplicado o estresse nos tratamentos que receberiam o estresse. Após sete dias da aplicação de deficiência hídrica às plantas de milho foram coletadas para análise bioquímicas, sendo separadas em folha e raiz. Foram realizadas as avaliações relacionadas às características ecofisiológicas, metabolismo do carbono e metabolismo do nitrogênio. Assim, espera-se observar se o brassinosteróide contribui como atenuador do estresse hídrico, bem como se o azospirillum melhora a assimilação de nitrogênio favorecendo o metabolismo do milho. Além das alterações no metabolismo do nitrogênio do milho devido a ação atenuadora de brassinosteróides e de azospirillum em relação a deficiência hídrica. Os dados estão sendo tabulados e analisados, por isso não estão sendo apresentados.