PPGAGRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Téléphone/Extension: Indisponible

Banca de DEFESA: DIMISON GARCIA BLANCO

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : DIMISON GARCIA BLANCO
DATA : 22/02/2019
HORA: 09:00
LOCAL: Auditório da Biblioteca
TÍTULO:

POTENCIAL INSETICIDA DE EXTRATOS AQUOSOS DE PLANTAS OCORRENTES NA AMAZÔNIA ORIENTAL SOBRE PULGÃO DA COUVE (HEMIPTERA: APHIDIDAE)


PALAVRAS-CHAVES:

Bio inseticida, controle alternativo, extratos botânicos


PÁGINAS: 65
RESUMO:

Como alternativa aos produtos químicos, têm-se utilizado técnicas que excluem ou diminuem o uso de inseticidas sintéticos. O Manejo Integrado de Pragas (MIP) surgiu como alternativa ao emprego incorreto de produtos químicos, visando à minimização dos problemas causados pela aplicação desordenada desses produtos. O uso de plantas inseticidas é uma alternativa que pode estar inserida dentro do programa do MIP. O princípio ativo dos extratos botânicos é um composto resultante do metabolismo secundário das plantas, essas substâncias têm atividades biológicas e foram desenvolvidas ao longo de sua existência. Com isso, o objetivo deste trabalho foi avaliar, em laboratório, o potencial inseticida de plantas ocorrentes na Amazônia Oriental (cipó d'alho - Mansoa standleyi, melão de São Caetano - Momordica charantia L., e Quina - Quassia amara L.), sobre o pulgão da couve (Hemiptera: Aphididae). As folhas foram secas em estufa a 50ºC por 48h e trituradas até a obtenção de pó. Os tratamentos consistiram de extratos vegetais a 10% (g. mL-1) de cipó d'alho, melão de São Caetano, Quina  e  água destilada (testemunha). As soluções obtidas foram pulverizadas em discos de couve manteiga (Brassica oleracea var. acephala), colocados sobre papel filtro em placas de Petri, contendo 10 pulgões, em seguidas as placas foram vedadas com filme plástico transparente, furados com alfinete entomológico e mantidas em câmera climatizada tipo B. O. D (25±1ºC, 70 ± 5% UR e 12h de fotofase). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado e a mortalidade natural foi corrigida pela fórmula de Abbott (1925). O número de ninfas e adultos mortos foram contados 24 e 48 h após as pulverizações, os resultados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. O efeito inseticida do extrato de quina foi constatado em pulgão na fase de ninfa e adulto. O extrato de cipó d'alho teve efeito inseticida somente na fase de ninfa de pulgões. O número de insetos mortos após a pulverização com extrato de melão de São Caetano não diferiu do tratamento controle. O extrato de quina apresenta efeito inseticida sobre o pulgão, praga chave em hortaliças, nas fases de ninfa e adulto.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 2935509 - ANDERSON GONCALVES DA SILVA
Interno - 3266519 - TELMA FATIMA VIEIRA BATISTA
Externo ao Programa - 388492 - SERGIO ANTONIO LOPES DE GUSMAO
Externo à Instituição - RAFAEL COELHO RIBEIRO - UFPA
Notícia cadastrada em: 15/02/2019 11:35
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