PPGAGRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Teléfono/Ramal: No informado

Banca de DEFESA: JULLYA ROSA AFFONSO SANTOS DOS SANTOS

Uma banca de DEFESA de MESTRADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : JULLYA ROSA AFFONSO SANTOS DOS SANTOS
DATA : 27/08/2020
HORA: 08:30
LOCAL: Na residência de cada membro por videoconferência
TÍTULO:

BORO COMO MITIGADOR DO EFEITO TÓXICO DO ALUMÍNIO NO DESENVOLVIMENTO DE MUDAS DE PALMA DE ÓLEO.


PALAVRAS-CHAVES:

Alumínio; Elaeis guineensis Jacq.; Níveis de Boro; Toxidez


PÁGINAS: 45
RESUMO:

A palma de óleo é a oleaginosa de maior importância no âmbito mundial, e o Al pode ser um fator abiótico limitante a sua produtividade e qualidade, causando diminuição no crescimento  e desenvolvimento dessas plantas, o B por sua vez, é um micronutriente que participa da síntese da parede e do alongamento celular, no transporte de carboidratos, evita a paralisação do crescimento radicular, apresentando grande importância no desenvolvimento das raízes, crescimento podendo ajuda a mitigar os efeitos tóxicos do alumínio, afetando diretamente na sua produção e rendimento. Nesse contexto, o objetivo do trabalho foi estudar o efeito do B viabilizando o maior crescimento e desenvolvimento a partir as avaliações dos processos morfológicos, trocas gasosas, teor de clorofila e carotenóides em mudas de palma de óleo, cultivadas sob diferentes saturações de alumínio. O experimento foi feito em casa de vegetação, utilizando como substrato amostras de um Latossolo Amarelo de camada de 0-20 cm, em delineamento inteiramente casualizado, arranjo fatorial 3x5, sendo três níveis de saturação por Al (m%): 50, 60 e 70%, aplicado na forma de cloreto de alumínio  (AlCl3) e cinco doses de B: 0, 3, 6, 10,15 mg//dm³ solo na forma de H3BO3, as amostras foram cultivadas no período de 8 meses. Os resultados mostraram que o B promoveu melhores resultados quando comparados aos tratamentos com a ausência do micronutriente, além de mitigar o efeito do alumínio tóxico apresentando maior eficiência pelo uso da água em mudas de palma de óleo, para a variáveis de MSPA, MSR e MST a quantidade de B a ser aplicada para máxima eficiência técnica é  de 0,40 mg/dm³; 2,71 mg/dm³ e de 0,04 mg/dm³ de B para a saturação de 70% de Al.  Portanto, conclui-se que as variáveis biométricas e de trocas gasosas para as mudas de palma de óleo foram influenciadas significativamente pela saturação de Al no solo, e o B conseguiu mitigar o efeito tóxico do Al em mudas de palma de óleo quando submetido as doses de 3 e 6 mg /dm³, de acordo com a variável  EisUA, sendo micronutriente indispensável no crescimento e desenvolvimento das plantas.


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1228204 - MARIO LOPES DA SILVA JUNIOR
Externa ao Programa - 3064943 - BRUNA SAYURI FUJIYAMA
Externo ao Programa - 3150516 - ISMAEL DE JESUS MATOS VIEGAS
Externo à Instituição - GILSON SANCHEZ CHIA - AGROPALMA
Notícia cadastrada em: 24/08/2020 13:44
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