PPGAGRO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA ICA - INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Teléfono/Ramal: No informado

Banca de QUALIFICAÇÃO: ADÉLIA BENEDITA COELHO DOS SANTOS

Uma banca de QUALIFICAÇÃO de DOUTORADO foi cadastrada pelo programa.
DISCENTE : ADÉLIA BENEDITA COELHO DOS SANTOS
DATA : 28/02/2019
HORA: 14:00
LOCAL: Auditório do PgAgro
TÍTULO:

"Severidade e respostas fisiológicas de pimenta do reino (Piper nigrum L.) a fusariose (Fusarium solani f. sp. piperis) em campo"


PALAVRAS-CHAVES:

Resistência genética ● trocas gasosas ● cultivar Apra ● cultivar Índia


PÁGINAS: 61
RESUMO:

O Brasil é um dos maiores produtores de pimenta-do-reino exportando mais de 30 mil toneladas anuais, sendo o estado do Pará responsável por 80% desta produção. No entanto, problemas fitossanitários ocasionam diversos prejuízos ao produtor devido o elevado investimento da implantação da cultura na lavoura. Dentre esses problemas está a fusariose, causada pelo fungo (Fusarium solani f. sp. piperis) encontrada na maioria dos pimentais da Amazônia. Objetivou-se com este trabalho avaliar a resistência genética das cultivares por meio da mensuração da severidade à doença e pelos parâmetros fisiológicos e a viabilidade técnica da utilização integrada da resistência genética e da aplicação de fungicidas para o manejo da fusariose das cultivares de pimenta do reino Apra e Índia à fusariose, em campo, em diferentes períodos no Município de São Miguel do Guamá. O experimento foi conduzido em uma propriedade localizada na microrregião do Guamá nos períodos de janeiro a novembro do ano de 2018. A severidade da fusariose na área foi quantificada por monitoramentos realizados nos períodos chuvoso e seco para as cultivares Apra e Índia. A cultivar Apra nos dois períodos distintos apresentou níveis de severidade inferiores aos apresentados pela cultivar Índia, indicando um padrão de comportamento em níveis inferiores a 25%, enquanto a cultivar Índia foi 72% mais suscetível que a cultivar Apra. A doença apresentou um decréscimo da primeira época para a segunda para as duas cultivares, na ordem de 22 e 37% para Apra e Índia, respectivamente. As avaliações fisiológicas revelaram que plantas sadias da cultivar Índia apresentaram maior A nos dois períodos avaliados. Entretanto, plantas dessa mesma cultivar quando foram afetadas pela fusariose a redução de A foi maior que na cultivar Apra, indicando sua maior suscetibilidade à doença. Para gs a redução foi drástica em plantas com moderada severidade para as duas cultivares Índia e Apra, sendo superior a 85% comparado com plantas sadias. 


MEMBROS DA BANCA:
Presidente - 1551252 - GISELE BARATA DA SILVA
Externo ao Programa - 3065086 - GLEDSON LUIZ SALGADO DE CASTRO
Externo ao Programa - 388454 - MARCO AURELIO LEITE NUNES
Externo à Instituição - RUTH LINDA BENCHIMOL - EMBRAPA
Notícia cadastrada em: 20/02/2019 12:17
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