UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA Belém, 18 de Maio de 2024

Resumo do Componente Curricular

Dados Gerais do Componente Curricular
Tipo do Componente Curricular: MÓDULO
Unidade Responsável: PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (11.01.69.03)
Código: BOT696
Nome: ECOLOGIA E CONSERVAÇÃO DE EPÍFITAS VASCULARES
Carga Horária Teórica: 60 h.
Carga Horária Prática: 0 h.
Carga Horária de Ead: 0 h.
Carga Horária Total: 60 h.
Pré-Requisitos:
Co-Requisitos:
Equivalências:
Excluir da Avaliação Institucional: Não
Matriculável On-Line: Sim
Horário Flexível da Turma: Sim
Horário Flexível do Docente: Sim
Obrigatoriedade de Nota Final: Sim
Pode Criar Turma Sem Solicitação: Não
Necessita de Orientador: Não
Exige Horário: Sim
Permite CH Compartilhada: Não
Quantidade de Avaliações: 1
Ementa/Descrição: Principais famílias botânicas de epífitas vasculares. Adaptações ecofisiológicas e morfológicas ao epifitismo. Interações epífita-forófito e epífita-animal. Conceitos e metodologias aplicadas no estudo da sinúsia epifitiva. Distribuição vertical. Fitossoiologia. Aspectos biogeográficos e da biologia da conservação. Estudos de caso em ambientes tropicais. Procedimentos de estudo em campo. Coleta e análise de dados, comunicação e discussão de resultados.
Referências: Referências Básica BENZING, D. H. 1986. The vegetative basis of vascular epiphytism. Selbyana 9: 23-43. BENZING, D. H. 1990. Vascular epiphytes: general biology and related biota. Cambridge University Press, Cambridge, 354 p. BENZING, D. H. 2012. Air plants: epiphytes and aerial gardens. Cornell University Press, Ithaca. 239 p. EISENLOHR, P. V.; FELFILI, J. M.; FIUZA DE MELO, M. M. R.; ANDRADE, L; A. & MEIRA NETO, J. A. A. 2015. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Volume II. Editora UFV, Viçosa. 474 p. FELFILI, J. M.; EISENLOHR, P. V.; FIUZA DE MELO, M. M. R.; ANDRADE, L. A. & MEIRA NETO, J. A. A. 2011. Fitossociologia no Brasil: métodos e estudos de caso. Volume I. Editora UFV, Viçosa. 556 p. GARAY, I. & DIAS, B. 2001. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais: avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Editoa Vozes, Petrpólis. 430 p. GENTRY, A. H.; DODSON, C. H. 1987. Diversity and Biogeography of Neotropical Vascular Epiphytes. Annals of the Missouri Botanical Garden 74: 205-233. KERSTEN, R. A. 2010. Epifitas vasculares - Histórico, participação taxonômica e aspectos relevantes, com enfâse na Mata Atlântica. Hoehnea 37 (1): 9-38. KRESS, W,. J. 1986. The systenatic distribuition of vascular epiphytes: an update, Selbyana 9: 2-22. KUPER, W.; KREFT, H.; NIEDER, J. KOSTER, N & BARTHLOTT, W. 2004. Large - escale diversity patterns f vascular epiphytes in Neotrpical montane rain forests. Journal of Biogeography 31: 1477 - 1487. NIEDER, J.; ENGWALD, S. & BARTHLOTT, W. 1999. Patters of neotropical epiphyte diversity. Selbyana 20: 66-75. PRIMACK, R. B. & RODRIGUES, E. 2001. Biologia da conservação. Editora Planta, Londrina 327 p. RAEN, P. H.; EICHHORN, S. E. & EVERT R. F. 2014. Biologia Vegetal. 8º edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 724 p. Referências complementares. CARDELUS, C. L.; COWELL, R. K. & WATKINS, Jr j. e. 2006. Vascular epiphyte distribuition patterns: explaining the mid-eevation richness peak. Journal of Ecology 94: 144-156. GRADSTEIN, S. R.; NADKARNI, N. M.; KROMERT, T.; HOLZ, I. & NOSKE, N. 2003. A protocol for rapid and representative sampling of vascular and non-vascular epiphyte diversity of tropical rain forests. Selbyana 24: 105-111. MITCHELL, A. W.; SECOY, K. & JACKSON, T. (eds.) 2002. The Global canopy hanbook: techniques of access and study in the forest roof. The Global Canopy Programme, Oxford. 248 p. RADFOD, A. E.; DICKSON, W. C.; MASSEY, J. R. & BELL, C. R. 1974. Vascular Plant Systematics. Harper & Row Publishers, New York. 891 p.

SIGAA | Superintendência de Tecnologia da Informação e Comunicação - (91) 3210-5208 | Copyright © 2006-2024 - UFRN - sigaa2.sigaa2 v4.12.8_1.0